"Nosso medo mais profundo não é o de sermos
inadequados. Nosso medo mais profundo é que somos poderosos além de
qualquer medida. É a nossa luz, não as nossas trevas, o que mais
nos apavora.
Nós nos perguntamos: Quem sou eu para ser brilhante, maravilhoso, talentoso e fabuloso? Na realidade, quem é você para não ser? Você é filho do Universo. Fazer-se pequeno não ajuda o mundo. Não há iluminação em encolher-se, para que os outros não se sintam inseguros quando estão perto de si.
Nascemos para manifestar a glória do Universo que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós: está em todos nós. E conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo. Conforme nos libertamos do nosso medo, nossa presença, automaticamente, libera os outros." Nelson Mandela
Nós nos perguntamos: Quem sou eu para ser brilhante, maravilhoso, talentoso e fabuloso? Na realidade, quem é você para não ser? Você é filho do Universo. Fazer-se pequeno não ajuda o mundo. Não há iluminação em encolher-se, para que os outros não se sintam inseguros quando estão perto de si.
Nascemos para manifestar a glória do Universo que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós: está em todos nós. E conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo. Conforme nos libertamos do nosso medo, nossa presença, automaticamente, libera os outros." Nelson Mandela
Estas palavras atribuídas ao grande líder
sul-africano Madiba (apelido carinhoso de Nelson Mandela) me ocorrem
quando Júpiter, planeta social que define uma geração, seu ciclo é
de aproximadamente 12 anos em torno do zodíaco, + ou – 1 ano em
cada signo, inicia seu ciclo por Leão neste 16 de julho de 2014.
Júpiter em Leão ativa mais uma vez a necessidade
de reconhecimento e busca de validação da nossa identidade.
Ser visto, aceito e reconhecido é fundamental desde
o primeiro minuto de vida, garante que teremos uma existência no
mundo, que seremos aceitos, amados e protegidos.
Chama-se esta necessidade de reconhecimento de
significância ou simplesmente de atenção. Isto é evidente desde o
nascimento, precisamos ser amados, cuidados e vistos pelos outros
seres humanos, assim termos nossa a identidade validada, nos sentimos
importantes, únicos, significativos e especiais.
Quem nasce com Júpiter em Leão centraliza esta
energia potencializada, podem ser criativos e autênticos,
enfrentando as dúvidas e a vergonha, correm riscos e se expõem,
honram a verdade de quem são, mesmo que isso ponha em risco o amor e
a admiração daqueles a quem querem impressionar e agradar. Se
expõem completamente, nus na sua autenticidade, transparentes na sua
verdade interior.
Se não desenvolvem o que acham suficiente, em
alguma altura da vida, podem tentar ser o que não são, ficam refém
da necessidade de impressionar, agradar ou pelo menos de não
desagradar, criam um falso “eu” destinado a conquistar o amor dos
outros em detrimento do próprio auto-respeito. Criam um ciclo
vicioso, no qual quanto mais se desrespeitam mais dependem do que os
outros os amem. Dependendo disto para sentirem-se dignos, procurando
tornarem-se o que acham que esperam que sejam, abrindo mão de sua
autenticidade e o auto-respeito. Vão buscar no exterior, nos outros
o que acham que não conseguem por si próprios.
Até 11 de agosto de 2015 Júpiter em trânsito pelo
signo de Leão amplia e expande os egos, os embates pela vaidade e
potencializa a arrogância e os excessos do poder e dos poderosos. Manipulações e tendência a panos quentes em situações limites e
preste a explodir.
O trígono com Urano em Áries dará a esta
experiência uma conotação revolucionária, as ações no coletivo
e individuais passam por uma mudança substancial por total falência
dos velhos métodos. A diplomacia terá um papel fundamental na
reformulação das atitudes, será necessário controlar, adaptar e
ceder em prol do entendimento e da manutenção da ordem
política/econômica mundial. São tempos de progresso e evolução
do animal que habita em nós, nunca a humanidade progrediu tanto e
tão velozmente como nestes tempos, a natureza e os valores vão
encontrar novas fórmulas de convivência, tolerância e
sobrevivência neste planeta.
Júpiter em Leão sinaliza evolução das
identidades, potencializa as individualidades, da desmassificação
dos indivíduos e o direito de cada um ser único, especial e
socialmente integrado dentro das suas diferenças e direitos.
Glamour, fama, divertimento, progresso e muito mais generosidade.
Esta posição de Júpiter me faz lembrar a música
de Caetano Veloso que diz que “gente é para brilhar não para
morrer de fome” (Gente).
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